Revista Brasil Mulher 01/2013

Prezadas (os)
Agradecemos o apoio imprescindível de todas (os) vocês por mais uma edição da Revista Brasil Mulher. Temos conseguido manter nossa Revista Brasil Mulher e a amizade cada um(a) de vocês tem sido um estímulo de grande valor para essa luta, que a CMB empreende desde a nossa fundação em 1988. A mulher brasileira precisa de sua Revista independente e que fale das lutas que organiza em todos os rincões deste imenso e amado país.

Entre no link abaixo e confira a nova edição de nossa Revista Brasil Mulher!!!

Link da Revista:
http://www.4shared.com/office/chv3QcN0/rev_cmb_abr_2013_leve.html

Muito.. muito ....obrigada

Grande abraço!


Atenciosamente,

Gláucia Morelli
Presidente da Confederação das Mulheres do Brasil

Nota do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher sobre a aprovação do Estatuto do Nascituro

O Conselho Nacional dos Direitos da Mulher manifestou a parlamentares da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal, na manhã de quarta-feira (05/06), seu posicionamento pela rejeição da proposta do Estatuto do Nascituro (PL 478/2007). 

O Estatuto do Nascituro viola os direitos das mulheres e descumpre preceitos constitucionais de previsão e indicação de fonte orçamentária, objeto de discussão naquela Comissão. 

É lamentável que as mulheres sejam, mais uma vez, vítimas da legitimação da violência perpetrada contra elas. O projeto dificulta o acesso das mulheres aos serviços de aborto previsto em lei, nos casos de risco de vida à gestante, estupro e gravidez de feto anencéfalo.

Por considerar o referido projeto um retrocesso em relação aos direitos humanos das mulheres brasileiras, conquistados na trajetória de construção de uma sociedade de igualdade e justiça social, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher continuará seu trabalho de informação e de esclarecimento junto a parlamentares e à sociedade.

Brasília, 5 de junho de 2013.

Transporte Público e de Qualidade!!!

Companheiras (os),
A CMB e a FMP somam-se aos milhares de jovens e ao sentimento de indignação de milhões de paulistanas (os) contra a violência e a truculência com que os (as) manifestantes tem sido tratados (as). 

Repudiamos o aumento das passagens de ônibus e exigimos transporte público mais digno, mais acessível a todos e principalmente ao povo que mais precisa. O povo de São Paulo gasta horas, em pé, no transporte público, caro, lotado e sem qualidade. As mulheres são as mais prejudicadas. Já basta a dupla jornada de trabalho que enfrentamos, a falta de creches e de outros serviços, como restaurantes e lavanderias públicas que poderiam diminuir nossa carga de trabalho. Muitas vezes estamos carregando filhos, acompanhando nossos idosos doentes e enfrentando esse desrespeito!

A democracia, o direito às manifestações, foram conquistas do nosso povo através de muita luta. Não aceitamos que jovens e o povo sejam recebidos à balas, cassetetes e bombas de toda ordem pelo fato de estarem exercendo seu legitimo direito de manifestação.

Não aceitamos que a VERDADE seja escamoteada. A realidade é que o transporte vem tendo sucessivos aumentos acima da inflação e, ao mesmo tempo, a frota tem diminuído de quantidade e qualidade apesar do número de passageiros estar aumentando anualmente.

Queremos que os dados dos últimos 10 anos sejam divulgados e debatidos e que a população participe de decisões como essas que afetam o bolso, o físico e o estado emocional de cada trabalhador e trabalhadora, de cada um de nós.

Mais investimentos no transporte público.

CMB - Confederação das Mulheres do Brasil 

FMP - Federação das Mulheres Paulistas
Rua Rio Grande 873 - Vila Mariana - 011 5084 0774